Evita interações, recusa convites, se recolhe.
Discurso interno ou externo de autoimagem negativa (“não sirvo pra nada”).
Expressão emocional intensa, muitas vezes espontânea.
Suspende atividades, perde interesse em compromissos e rotinas.
Posterga tarefas por sentir que “não adianta fazer nada”.
Negligência com higiene, saúde ou alimentação.
CONSEQUÊNCIAS
Enfraquecimento de vínculos afetivos, o que pode intensificar a solidão.
Redução de oportunidades de apoio e acolhimento emocional.
Queda na autoestima e maior vulnerabilidade a quadros depressivos.
Dificuldade de reconhecer conquistas e qualidades pessoais.
Alívio temporário da tensão emocional, mas desgaste físico e mental.
Possível afastamento de quem não sabe lidar com a demonstração de dor.
Perda de ritmo de vida e prejuízo em responsabilidades pessoais/profissionais.
Maior dificuldade em retomar atividades após o período de luto.
Acúmulo de tarefas e aumento da sensação de incapacidade.
Prejuízo em metas, carreira e vida pessoal por inação prolongada
Risco à saúde física (doenças, baixa imunidade).
Piora na autoimagem, reforçando o ciclo de desânimo.
