Manter distância imediata do objeto, pessoa ou situação que causa nojo. Ênfase moral.

Caretas, franzir o nariz ou contrair o rosto para demonstrar desagrado.

Falar de forma crítica ou irônica sobre o alvo do desprezo.

Evitar interagir ou reconhecer a presença da pessoa ou situação.

Recusar toque, proximidade ou interação física.

Náusea, ânsia de vômito ou mal-estar imediato diante do estímulo.

Redução imediata do desconforto, mas manutenção da sensibilidade ao estímulo.

Possível perda de oportunidades de lidar com a situação de forma racional.

Comunicação clara de desagrado, podendo gerar afastamento dos outros.

Reforço do próprio sentimento de nojo ao reviver a emoção pela expressão.

Criação ou intensificação de conflitos interpessoais.

Prejuízo na imagem pessoal por ser visto como hostil ou arrogante.

Enfraquecimento de vínculos e oportunidades de diálogo.

Aumento da distância emocional e da indiferença.
 

Preservação da integridade física e emocional.

Potencial de constranger ou ofender quem é alvo da rejeição.
 

Desconforto corporal imediato, como mal-estar ou vômito.

Associação negativa duradoura ao estímulo, dificultando exposição futura.